terça-feira, 16 de janeiro de 2018

9º dia - Maceió/Natal (13/01/2018)

Today, we traveled from Maceio to Natal on what seemed like another endless journey in the bus. Sitting, waiting, eating, talking, watching, and absorbing is what seems to engulf the majority of our time while traveling through the northeastern region of Brazil. But despite what most people would consider travel as a form of inconvenience, for us exchange students, this time we have together in a bus is precious. For the past five months, we have been almost pioneers in our own lives, living completely unprecedented situations. For five months, we have been absorbing our situation and accommodating to others. We have been learning about others— relating to nothing yet trying to find ways to create that feeling. We have been unable to truly express ourselves. Like empty bodies, outside of the fish bowl, observing the way of life inside the fish bowl but at the same time being inside the bowl. As if a nuclear bomb went off around us, we would simply experience the situation without feeling its effects. Simply put, we have been outsiders for the past half of a year. That is why being in this bus has been anything but grueling: we are back in our element with people who we can easily relate to. I have known these people since January 4 yet it feels like I’ve known them for a lifetime. Time is relative, and the past 2 weeks have almost been warped into a decade. Its as if we forgot how it felt like to make a friend, and the understanding and relatedness between all of us is refreshing. 
We arrived to Natal in the evening and went to a sit down buffet dinner (which was included… our favorite part of the trip obviously). Sebastian proposed to Zaki with a paper rose which was a truly beautiful scene. I thought that the beaches and scenery would be the highlight of the trip, but 10+ hour bus rides is are making their way up there. 
Faisal Al-Hmoud

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Hoje nos viajamos de Maceio para Natal. A viagem era mas ou menos 10 horas, mas seria 100 horas também. Sentando, esperando, conversando, assistindo, e consumindo tudo na caminha que nunca terminar. Mas apesar de inconveniência dessa viajem, para nos intercambistas, essa tempo que nos temos juntos no ônibus è precioso. Desde Augusto ate agora, éramos pioneiros na nossas vidas mesmos, morando vidas que ninguém sabia, ninguém esperou antes. Para 5 meses, a vida era totalmente diferente comparar da vida normal. A necessidade acostumar a tudo— as coisas de cultura, as pessoas, nossas famílias novas, nossas amigos novos, a comida, o quarto novo, o meio ambiental novo, e praticamente todo. Nada è o mesmo, e nada è tem sentido normal. Somos incluídos em tudo, mas no mesmo tempo, tem um sentido artificial na nossa vida. E por isso, nessa viajem com intercambistas quem moram a mesmo vida que cada um, o ônibus è uma coisa maravilhoso e não è cansativo. Quando estamos conversando, a idea que podemos relater e contar em outros e um sentido que è estranho pra nos, porque a vida de um estrangeiro è assim. Eu conhecei essas intercambistas em 4 de Janeiro, mas ainda eu me sinto que eu conhecei eles desde meu nascimento. Acho que posso falar para todo mundo quando eu falo que isso. O tempo è relativo, e minhas duas semanas nessa viajem pode ser 10 anos também, especialmente com os Americanos, exatamente como os Mexicanos entre os Mexicanos e os Taiwaneses entre os Taiwaneses. Abrimos o mente. 
Nos chegamos a Natal a noite e fomos para jantar no restaurante típica brasileiro. Arroz, proteína, feijão, e sobremesa. A noite estava muito lindo, porque Sebastian pedido de casamento de Zaki na forma de uma flora produzido de papel. Eu achava que os melhores partes dessa viajem seria as praias e as vistas lindas, mas por enquanto eu acho que a caminha de ônibus è encima da lista. 

Faisal Al-Hmoud

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